quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Semba à todos em 2009
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
PIPOCA E GUARANA - UM BELISSIMO CURTA SOBRE NELSON SARGENTO "MORRO ÉS O ENCANTO DA PAISAGEM"
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Tem lá na rádio Ziriguidum - VELHA GUARDA DO SAMBA CAPIXABA
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
PAPO DE BAMBA 4ª EDIÇÃO: SUA MAJESTADE HENRICÃO
Uma vez por mês o Projeto 14 Sambas publicará aqui informações sobre ilustres sambistas mostrando um pouco de sua obra, vida e luta em prol do Samba e do cotidiano brasileiro, e como presente de natal este mês além de Henricão uma sambista ilustre também será homenageada, Aparecida. Henrique Felipe da Costa ou Henricão foi o primeiro rei Momo negro do carnaval, de origem pobre, foi apaixonado pela escola de Samba Vai-Vai, a qual além de ver ser fundada como cordão carnavalesco, também compos vários sambas. Parceiro de Carmem Costa, se apresentou em circo, em parques de diversão, em rádios, nas festas populares do Nordeste, nunca negando sua origem pobre e cheia de dificuldades, porém sempre alegre, otimista e esperançoso. Henricão foi um dos maiores sambistas a alcançar sucesso com versões; porém nem isto foi suficiente para tirá-lo das dificuldades financeiras que o acompanharam em vida até o momento de sua morte em 11 de junho de 1984. Foi parceiro de vários sambistas ilustres como Buci Moreira, Príncipe Pretinho, Caco Velho, entre outros. Sempre que a coisa apertava, recebia ajuda dos amigos, e como ele mesmo dizia "ia tocando a vida". Foi compositor do famoso samba Marambaia entre muitos outros; o qual a história do samba paulistano esqueceu, mas nós do Projeto não. Abaixo um vídeo com Henricão cantando Marambaia para um programa ensaio de 1973 e ao lado você poderá ver um disco raríssimo do mesmo chamado Recomeço, é só clicar no link ao lado e baixar ISTO É PAPO DE BAMBA . por Fábio (Atenção: Este link encontra-se na Internet através de blogs e não é de responsabilidade dos membros do Projeto 14 Sambas devendo ser deletado de seu micro no período máximo de 24 horas.Recomendamos que adquiram o cd na intenet através de sites como www.buscape.com.br ou similares preservando os direitos do ator)
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
VOCE SABIA QUE OS EUA QUERIAM AJUDA "BÉLICA" DO ZÉ CARIOCA?
Na foto Zezinho e Aurora Miranda
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
PIPOCA E GUARANA: GERALDO FILME O FILME
"Quem nunca viu o samba amanhecer vai no Bexiga para ver..."
O bairro do "Bixiga" foi o local onde a maioria dos imigrantes italianos e dos ex-escravos fixaram suas habitações. Aqui também Geraldo Filme através do samba, poesia e defesa das culturas afro-brasileiras ganhou destaque. Neste filme depoimentos antologicos de Toniquinho Batuqueiro, Germano Mathias, Oswaldinho da Cuíca, Tobias da Vai Vai e muitas outras personalidades que se destacaram; relatando a importãncia deste sambista para a sociedade paulistana dentro do contesto histórico desta cidade; no tempo em que para fazer samba "nego levava muita paulada no lombo" . Na primeira parte foca-se a vida de Geraldo Filme e sua vivência no samba do Bexiga; enquanto na segunda vemos como eram as relações na escola de samba da época, e suas históricas, como a de Pato n'água morto tragicamente. Um filme muito rico por seus detalhes. Salve o Samba Paulista. por Fábio
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
ENTREVISTA PARA À RADIO UNIMEP
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
2 DE DEZEMBRO DIA NACIONAL DO SAMBA
Foto de confraternização na chácara Quilombola
domingo, 30 de novembro de 2008
TEM LA NA RÁDIO DO BLOG - O FEIJÃOZINHO AMIGO DA TIA SURICA
Feijão amigo da TiaSurica da velha guarda da Portela (Receita)
1/2 kg de feijão preto ou mulatinho
Modo de preparar
Fonte - Medeiros, Alexandre - Batuque na cozinha - As receitas e histórias das tias da Portela. SENAC RIOEditora/Casa da Palavra. por Fabio
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
DO TEMPO QUE MESTRE SALA USAVA NAVALHA E A ARMADURA ERA UMA CAMISA DE SEDA
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
PIPOCA E GUARANA - CHORINHOS E CHORÕES
Pipoca e guaraná é o espaço onde você clica e assiste a curtas sobre a vida, obra ou trabalho de um ilustre sambista ou figura contemporânea. Neste filme de 11 minutos narrado por Hugo Carvana com depoimentos de Lúcio Rangel são retratadas cenas valiosas de Raul de Barros tocando "Flor Amorosa" (Calado), Luperce Miranda mostrando seu "Picadinho à Baiana" e duas músicas com Déo Rian tabelando com o Época de Ouro: "Sofres porque Queres" (Pixinguinha) e o sensacional final, com "Mistura e Manda" (Nelson Alves). O choro já teve várias definições baile, musicata, concerto de flauta, violão e cavaquinho, música improvisada entre outros, sendo considerado na década de 20 apenas uma forma de tocar e não genêro musical, como hoje é reconhecido. No princípio estes conjuntos tocavam gêneros como o maxixe, a polca, a mazurca (gêneros europeus) que somados ao lundu africano, deram um caráter de improviso ao estilo. No final da década de 20, em função da influencia da música comercial americana sobre a cultura popular brasileira, muitos músicos aderindo a este processo, retransformam o estilo, e obras consagradas por músicos como Pixiniguinha, entre outros, ganham destaque. O choro instrumental passa a ganhar letra, chamando-se samba-choro; e com o acréscimo de instrumentos percurssivos ao gênero surge os conjuntos regionais de choro ou simplesmente "regionais". Na década de 60 com a grande migração de chorões à Brasília para trabalhos na Rádio Nacional, de uma reunião informal cria-se o primeiro Estatuto Oficial do Choro. Porém com a ascensão da bossa-nova, seguida da jovem guarda e outras ondas na década de 60 o choro passou por um período de ocaso. Para piorar Jacob, o maior líder dessa fase, morreu repentinamente em 69, deixando uma impressão de que o choro estava realmente morrendo. O pior é que em 73 foi a vez do maior gênio do estilo, Pixinguinha, ir embora. Hoje com o surgimento de novos talentos, selos independentes e o trabalho de vários blogs, muitas obras estão sendo resgatadas e novamente prestigiadas.
Clique no link em rosa ao lado, pega a PIPOCA E GUARANÁ E ASSISTA CHORINHOS E CHORÕES
SE LIGA QUE EM 2009 TEM...
domingo, 23 de novembro de 2008
TERREIRO DE SAMBAS E POESIAS..
Deco
Saulo
Leba
Contatos com a rapaziada que compõe através do email do projeto (projetoquatorzesambas@gmail.com)
ALGUMAS MUSICAS DE VAGUININHO
sábado, 22 de novembro de 2008
MADRINHA EUNICE FUNDADORA DA PRIMEIRA ESCOLA DE SAMBA DE SÃO PAULO (LAVA PÉS) É PRATA DA CASA
Abaixo um vídeo da escola de sambas Lava Pés com a participação especial do Marcão de nosso Projeto 14 Sambas
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
TODO O ACERVO DE HERMINIO BELLO DE CARVALHO
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
TEM LÁ NA RÁDIO DO BLOG- O CANTO DOS ESCRAVOS
Axé Zumbi, Viva Palmares
Para presentear o dia 20 de Novembro
Em 1982 Clementina de Jesus, Geraldo Filme e Tia Doca, interpretaram cantigas ancestrais dos negros benguelas, de São João da Chapada, em Diamantina, Minas Gerais. A tal trabalho deu-se o nome de O Canto dos Escravos, um dos títulos mais corajosos e importantes de toda a discografia brasileira. Neste trabalho os cantores interpretam cantigas em língua africana, ouvidas outrora nos serviços de mineração na Chapada da Diamantina, conforme descrito no livro O Negro e o Garimpo em Minas Gerais, obra publicada em 1943 pela editora José Olympio. Outra característica do disco é a ausência de instrumentos harmônicos. Acompanham os três cantores, a percussão de troncos, xequerês, enxadas, cabaças, atabaques, agogôs, ganzás, caxixis e afoxés tocados por Djalma Corrêa, Papete e Don Bira. Quanto a seus intérpretes, todos dispensam comentários Geraldo Filme, grande compositor, cantor de vozeirão profundo, foi, na definição de Osvaldinho da Cuíca, o grande articulador, a "cabeça pensante" do samba paulistano. Tia Doca, nascida Jilçaria Cruz Costa, manteve por décadas um pagode dominical que ajudou a manter vivo o samba de raiz carioca; sua participação no disco foi sugerida por Clementina de Jesus, que foi revelada ao mundo aos 64 anos, depois de ouvida, num botequim da Lapa, centro do Rio, por Hermínio Bello de Carvalho. Este trabalho é de vital importância na concepção e interpretação das raízes que originaram o samba e as vertentes das expressões culturais do povo afrodescendente deste período.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
PIPOCA E GUARANA: NEM SÓ DE NOVELA VIVE UMA EMISSORA, GRAÇAS A DEUS!!!
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
PAPO DE BAMBA - 3ª EDIÇÃO - MUSSUM "FORÉVIS"
domingo, 16 de novembro de 2008
VOU APRENDER A LER, PARA ENSINAR MEUS CAMARAS
sábado, 15 de novembro de 2008
SUCESSO À TODOS
Para ver mais fotos acesse nosso perfil no orkut, no link ao lado
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
O SAMBA SOCIAL DE HILÁRIA BATISTA DE ALMEIDA, NOSSA TIA CIATA
Como guardiãs da cultura popular que elas mesmas transportaram de Salvador para o Rio de Janeiro como transmissoras dessa mesma cultura para seus descendentes e para os que delas se aproximaram na nova terra; como sacerdotisas de cultos e ritos herdados de ancestrais e legados ao futuro; como festeiras eméritas, mestras na arte do samba, versadoras, improvisadoras, cantadeiras, passistas e mesmo como cozinheiras absolutas, mantendo por dias os fogões acesos e os quitutes quentinhos para os que vinham "brincar o samba" em seus casarões em festanças que chegavam a durar uma semana.
Tia Bebiana, Tia Preseiliana de Santo Amaro, Tia Veridiana, Tia Josefa Rica eram assim também e tantas outras mais. Porém ao ser focalizada a história do samba, o nome que aparece com mais destaque, citado nas entrevistas dos contemporâneos como João da Baiana, Pixinguinha, Donga, entre outros e por todos os historiadores, é o de Hilária Batista de Almeida, a Tia Ciata para a maioria, Tia Asseata para alguns.
Casada com João Batista da Silva, um negro também baiano que havia cursado - sem concluir - medicina em Salvador e ocupava bons empregos no Rio, por conta de seu preparo, Ciata reinava absoluta no casarão da rua Visconde de Itaúna onde segundo Pixinguinha "tocava-se choro na sala e samba no quintal". Tal divisão era explicada pelo fato de ser o choro tolerado pela polícia, enquanto o samba era considerado coisa de marginais e perseguido. Como a posição social dos donos da casa estava acima do habitual, gozando de certo prestígio perante as autoridades, usava-se o disfarce do choro na sala da frente e sambava-se à vontade no quintal sem que a polícia batesse à porta.
Mãe-de-santo afamada, Tia Ciata festejava seus orixás, sendo famosas suas festas de São Cosme e Damião e de sua Oxum, Nossa Senhora da Conceição. Nas festas profanas suas habilidades de partideira a destacavam nas rodas de partido-alto, e seu neto Bucy Moreira aprendeu com ela o segredo do "miudinho", uma forma de sambar de pés juntos que exige destreza e elegância, no qual Ciata era mestra.
Além de cozinheira perfeita, a baiana tinha mão abençoada para doces, no testemunhar de quantos os saborearam. Vestida de baiana, também os comercializava pelas ruas do Rio de Janeiro e com tino comercial alugava roupas de baiana para outras vendedoras, chegando a manter uma equipe só sua de ambulantes nas ruas.Já viúva, reverenciada como rainha (no Carnaval os ranchos desfilavam sob sua janela), figura exponencial da Festa da Penha, faleceu em 1924 cercada do respeito de pessoas de todas as camadas sociais da cidade. por Fábio (Fonte http://www.cifrantiga2.blogspot.com/)
terça-feira, 11 de novembro de 2008
PARTIDEIRAS? CLARO, ISTO É SAMBA DE RAINHA
Tem lá na Rádio Ziriguidum
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
CANDEIA, QUEM MANDOU DUVIDAR, QUEM MANDOU, QUEM MANDOU DUVIDAR!!
sábado, 8 de novembro de 2008
DICA PARA LEITURA: NO PRINCIPIO ERA A RODA
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
"VELHA PORÉM MUITOS ANOS DE GLÓRIA"
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O QUINDIM QUE VIROU SAMBA
O que acontece quando dois monstros sagrados da música,Adelino Moreira e Lupicinio Rodrigues, se deparam tendo de compor uma música em pouco mais de meia hora de um tema que ambos desconheciam? Só poderia nascer dois sambas de sucesso é claro, profetizou Flávio Cavalcanti.
Os militares podiam mandar no Brasil durante os anos de chumbo, mas na TV quem ditava as regras era Flávio Cavalcanti, um apresentador franzino porém de porte napoleônico. Falo das décadas de 1960/70, quando a TV Tupi era a maior rede brasileira e Silvio Santos não passava de um empregado de Roberto Marinho.
“Isso deu samba” era um dos quadros do seu programa. Flávio levava ao palco um popular cuja tarefa se resumia a contar uma história pessoal. Inspirados na desventura do participante, dois compositores consagrados deveriam fazer um samba em poucos minutos. Ao final da composição, um intérprete o cantaria ali mesmo, ao vivo, e o júri escolheria a melhor canção.
Um senhor de cara engraça e voz idem conta sua história: “Seu Flávio, meu nome é Alcides, mas meu apelido é ‘Quindim de mulher’. Eu não sei por que toda mulher que olha pra mim se liga e gama. É loura, morena, é furta-cor… todas!”
Na disputa, os inacreditáveis Adelino Moreira e Lupicinio Rodrigues.
Flávio dá uma ordem. A competição começa. Adelino põe-se a cantar num tom claudicante. Emílio Santiago, logo atrás, galante como um astro Blaxploitation, observa atento. A cantora Cláudia Regina dá continuidade.
No júri, a jornalista Marisa Raja, de cabelos curtíssimos como Elis Regina, entre a névoa branca que escapa do cigarro do maestro Erlon Chaves, demonstra real interesse. Maysa, séria, de sobrancelhas finíssimas quase inexistentes, parece entediada. Fernando Lobo rói a unha e, súbito, quebra a munheca.
Entra Lupicínio Rodrigues, casaquinho de lã e óculos de armação preta como os de Jânio Quadros. Chega de mansinho, já fazendo sinal para diminuir o andamento da música. Não adianta. No primeiro verso, perde o fio da meada. Pára, retoma o fôlego e recomeça. Emílio Santiago, exibindo um sorriso tão alvo quanto a camisa que veste, aguarda sua vez de entrar. É ele quem defende a música feita por Lupicínio minutos antes. Abraçando o compositor, chega soltando o gogó.
O radialista Humberto Reis dá um trago profundo no cigarro, o resto do júri se encanta com a música e a platéia não se contém. Aplausos entusiasmados. Maysa, olhos semicerrados, observa séria com o cigarro ardendo entre as falanges. Fumar, como se nota, era elegante. Emílio continua a sua interpretação, cheio de ginga, do samba instantâneo. A câmera flagra Maysa esboçando um sorriso rápido, a diva parece ter se rendido à composição de Lupicínio. Mais aplausos.
Flávio Cavalcanti se antecipa: “Assim nasceram dois grandes sambas hoje”, e joga em seguida a decisão para os jurados.
Uma disputa finíssima. por EMILIANO MELLO site "O Samba é meu dom"
terça-feira, 4 de novembro de 2008
O QUE É O SAMBA DE RODA?
No último projeto de 2008 o Mestre Zequinha do Grupo Raízes de Angola residente em nossa querida cidade de Piracicaba, mais uma vez nos brindará com uma belíssima apresentação. O samba de roda é carregado de muito respeito, sendo tradicionalmente afro-brasileiro. Visivelmente ele esta associado a uma dança com traços característicos da capoeira e do maculelê, com muitos instrumentos percursivos, chulas e cantos tradicionalmente afros.
Um dos mais tradicionais sambas de roda do Brasil é o Samba de Roda do Recôncavo Bahiano. Em artigo enviado ao Projeto 14 Sambas, mestre Zequinha falou-nos que esta dança, sem sombra de dúvidas, é uma das manifestações artísticas de aparição mais constantes na trajetória da humanidade. Metre Zequinha também comentou que o samba de roda é a "forma de culto, atenuante do cansaço daqueles que mourejaram sol a sol, um meio de sedução, opção de lazer, em verdade não importa, o importante é que cada uma dessas manifestações traz em si informações preciosas sobre a identidade cultural do povo que a concebeu".
Com esta preocupação encontramos hoje pessoas que preservam estes registros tão sutis de nossas raízes, seja através do estudo teórico ou de sua prática constante. "Eu, Mestre Zequinha tento, através de minhas pesquisas ou da prática da Capoeira Angola e do Samba de Roda, contribuir para a preservação dessas duas importantes manifestações da cultura brasileira".
O samba de roda tem como berço a cidade de São Gonçalo mas encontra raízes fortíssimas em outros locais do Recôncavo Baiano, principalmente em Santo Amaro e Cachoeira.
A história do Samba de roda começa a muitos anos atrás, quando os negros eram capturados e trazidos para o Brasil. Na condição de escravos, traziam junto com eles os ritmos e a musicalidade. Hoje, o Samba de roda é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Uma de suas características é que os seus componentes nunca podem tirar os pés do chão, devem sambar saltitando e nunca sambar para trás. Deve haver muito respeito entre os brincantes, as vestimentas, as improvisações e brincadeiras são livres, dependendo da criatividade de cada um. Os instrumentos para se fazer um bom samba variam muito de região para região, mas geralmente se usa pandeiro, viola, berimbau, pedregulhos, agogô, palmas de madeira e palmas de mão. As letras do canto quase sempre carregam maliciosamente um duplo sentido, os versos são curtos e respondidos por todos da roda. Todos que praticam ou estudam esta arte contribuem para a preservação da cultura brasileira. por Fabio e Mestre Zequinha "Grupo Raízes de Angola"
No vídeo abaixo duas manifestações folclóricas: A primeira dos moradores de Acupe, em uma festa tradicional que representa a libertação dos escravos intitulado de Nego Fugido , e no segundo momento a apresentação de Samba de Roda Tradicional de um grupo São Gonçalo, um vídeo muito rico por seus detalhes.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
O Fundo de Quintal e a renovação sem Mário Sérgio
domingo, 2 de novembro de 2008
PIPOCA E GUARANÁ - 2ª EDIÇÃO - MORTE E VIDA BEZERRA DA SILVA
Pipoca e guaraná é o espaço onde você clica e assiste a curtas sobre a vida, obra ou trabalho de um ilustre sambista ou figura contemporânea. Nestes 2 documentários podemos perceber a relação de Bezerra da Silva com os compositores das músicas que ele cantava.