"Confesso me assustei, confesso rezei, confesso não acreditei e chorei mas como eu chorei.." por Fábio
No último dia 19 de outubro fez um ano que Isaíra Aparecida Barbosa a nossa querida Zaza se eternizou.
Figura irreverente, sambista e presença constante nos Projetos 14 Sambas "da vida" ela viverá eternamente no coração de todas as pessoas que encantou e cantou.
Em sua vida Zazá trabalhou como vendedora de cachorro-quente, cozinheira de creche e vendedora autônoma, voltou a estudar e formou-se em técnica em nutrição e dietética, trabalhando na Bioagri até seu falecimento.
A carreira musical foi descoberta numa brincadeira de videokê, começando sua vida artísitica como cantora no grupo “Na Palma da Mão” e depois montando o grupo Zazá & Banda formado pelo seu filho Rafael no violão, Bida na bateria e Cristina Andrade no baixo com um repertório composto por mais de 500 canções
A carreira musical foi descoberta numa brincadeira de videokê, começando sua vida artísitica como cantora no grupo “Na Palma da Mão” e depois montando o grupo Zazá & Banda formado pelo seu filho Rafael no violão, Bida na bateria e Cristina Andrade no baixo com um repertório composto por mais de 500 canções
No dia 27 de janeiro de 2008 a Prefeitura de Piracicaba entregou em sua homenagem o Centro Cultural Mário Dedini - Zazá dedicado a atividades sócio culturais.
Também foi lançado no ano de 2008 um DVD intitulado "Zazá Brasileira" de um show realizado em maio de 2007 no Teatro Municipal “Dr. Losso Netto” o qual o destino impossibilitou Zazá de presenciá-lo completo.
Abaixo uma das canções que eternizaram Zaza musicalmente em Piracicaba e em nossos corações, realmente Não deixe o samba morrer, saudades. por Fabio
Não deixe o samba morrer
Composição: Edson/Aloísio
Quando eu não puder pisar
Mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem agüentar
Levar meu corpo
Junto com meu samba
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar
Eu vou ficar
No meio do povo espiando
Minha escola perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar.
Não deixe o samba morrer
Composição: Edson/Aloísio
Quando eu não puder pisar
Mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem agüentar
Levar meu corpo
Junto com meu samba
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar
Eu vou ficar
No meio do povo espiando
Minha escola perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar.
2 comentários:
Parabéns pela homenagem! Só gostaria de corrigir que a minha irmã faleceu no dia 19 de outubro de 2007 e não no dia 22 como cita no início.
Obrigada,
Aline Faciroli Ribeiro.
28/Out/2008
parabens zaza eu sou grato por tudo q vc fez por mim eu te agradesso por tudo
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